Médium Intuitivo

Os espíritos influenciam nossas vidas?

Sim, às vezes nos dirigem. É o que está escrito na resposta à questão 459 de O Livro dos Espíritos organizado por Allan Kardec.

O fato de sermos dirigidos pelos espíritos não significa que temos consciência do fenômeno. Muitas das vezes nos questionamos porque agimos de determinada maneira se não é o nosso habitual?

Diz a psicologia que todos nós temos partes internas que tem desejos contraditórios. Uma quer resistir ao vício e despontar a virtude, outra quer satisfazer os desejos mais sombrios, longe de qualquer elevação moral. Este conflito existe e vem do nosso passado em conflito com nosso presente e nossos anseios para o futuro.

Mas também há, nessas ações contraditórias, a influência dos espíritos. De outras vezes a ação é para o nosso benefício, por exemplo, mudar um caminho para nos livrar de um acidente.

O fato é que quando estudamos nossa mediunidade e pacientemente passamos a investigá-la e prová-la, vamos diferenciando melhor os pensamentos que são nossos daqueles que nos são sugeridos.

É muito difícil para o médium intuitivo diferenciar os seus pensamentos dos que lhes são sugeridos e esta é uma dificuldade para o médium iniciante, entretanto a influência espiritual não vem isenta de uma sensação ou vibração. Se tivermos um bom conhecimento de nós mesmo, do padrão vibratório que nos é comum, saberemos quando estamos sendo influenciados para o bem ou para o mal.

À época de Kardec a psicografia era a mediunidade mais comum, embora fossem os efeitos físicos que chamassem mais atenção. Atualmente temos na psicofonia a mediunidade mais comum, mas é a psicografia que chama mais atenção, especialmente pelo volume de livros psicografados. O futuro da mediunidade está na intuição, a comunicação com os espíritos será mais sutil, entretanto comum.

Considerando a evolução do átomo ao arcanjo, temos no mineral a atração, no vegetal a sensação, no animal o instinto, no hominal a razão e no anjo a intuição.

Desta forma a mediunidade assumirá um formato cada vez mais sutil no campo da manifestação ao mesmo tempo em que o médium desenvolverá sua percepção do mundo espiritual, através da dupla vista, a capacidade de ver e ouvir os espíritos no local ou à distância, conforme nos concentramos para esta finalidade.

Deixe suas dúvidas ou sugestões para continuarmos este nosso bate-papo.

Médiuns e Mediunidades

     Você é médium? Você é médium... Você é médium! Sim, porque todos somos médiuns. O que varia de uma pessoa para outra são as características da mediunidade.

     Por que nós todos, em maior ou menor grau, podemos receber a influência dos espíritos e lhes servir de intermediário.

     Entretanto, convencionamos que médium é o indivíduo através do qual os espíritos podem se comunicar.

     Comunicação envolve emissor, receptor e a mensagem. Envolve mais, é necessária a compreensão desta mensagem. E até mesmo uma sinalização de que a mensagem foi compreendida ou um diálogo.

     Então, a comunicação com os espíritos é um fenômeno complexo. É mais do que uma batida ou um sinal ou outro tipo de manifestação ostensiva que podemos chamar de física. Ela precisa ser uma manifestação inteligente. Podemos dizer que é um diálogo entre o homem de posse do seu envoltório carnal e o espírito que já perdeu este corpo de carne.

     Somos médiuns, mas nem todos conseguem a comunicação habitual com os espíritos.

     Dizemos habitual, mas não a nosso bel prazer, porque o espíritos possuem vontade própria e tolo é aquele que supõe deter algum poder sobre eles. O que possuímos é ascendência moral ou a falta dela.

     Quando temos ascendência moral, então os espíritos inferiores não conseguem nos influenciar, embora possam se comunicar. Já quando falta a ascendência moral podemos virar joguete na mão dos espíritos inferiores.

     Os bons espíritos nos influenciam de forma sutil para que possamos ter a liberdade de escolher o que fazer. Só os maus espíritos nos obrigam ou submetem a nossa vontade à vontade deles.

     Concluímos, então que o exercício da mediunidade é um problema moral e por isso o médium espírita deve se esforçar para melhorar sua conduta, de tal forma que hoje possa ser melhor do que ontem e amanhã melhor do que hoje.

     Quem quer ser um bom médium falante (psicofônico) que fale boas coisas.

     Quer ser um bom médium audiente, treine o ouvido para ouvir o bem.

     Quer ser um bom médium vidente, veja o bem nas situações mais adversas.

     Quer ser um bom médium escrevente (psicógrafo), procure escrever com bondade, verdade e sendo útil a quem irá ler.

     O exercício da mediunidade só é pleno quando exercemos a mediunidade com Jesus.

     Por fim, chamamos de médium aqueles que conseguem receber comunicações completas dos espíritos. E chamamos de médium espírita aquele que exerce sua mediunidade com Jesus. Que diminui o seu personalismo, mas que deixa a luz de sua mediunidade brilhar para que todos glorifiquem nosso Pai que está nos Céus.

     Mas, se todos somos médiuns onde ficam aqueles que não recebem comunicações dos espíritos e não causam nenhum tipo de manifestação ostensiva?

     Ficam para o próximo post, ok?

Bloguei

Gente, onde é que vamos parar?
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o velho e-mail...
Agora estamos conectados ou conecstressados.
Podemos fazer qualquer coisa que todo mundo fica sabendo... Acho que não consigo fazer isso não, então, pra que um blog?
Se eu não tivesse uma intenção não estaria aqui, ficaria no cyber anonimato.
Então, tenho uma intenção. E você irá descubrir conforme postar mais algumas linhas neste mal traçado blog (mas bem intencionado). Acabei de lembrar que "de boa intenção..." deixa prá lá, afinal sei que irei reencarnar quantas vezes forem necessárias (e serão necessárias) até não necessitar aprender com a experiência da reencarnação, a qual, no momento me é muito importante e pela qual eu criei este blog.
Pronto, agora sei porque criei este blog e pretendo blogar bastante e espero ser lido, não só por mim, mas também por você que, chegou até aqui e vai deixar seu recado logo abaixo. Afinal é assim que o blog funciona. Funciona?